Li Pixu há dez anos e a história me deu calafrios de tão bem feita.
Li Pixu faz uma semana e a história continua me dando calafrios de tão bem feita.
Isso resume bem o que é esta obra de arte do terror. Ela não perde sua força de amedrontar e impressionar. Você de tempos em tempos olha e ela estará ali, inquietantemente lhe esperando.

A história gira em torno de cinco personagens que vivem em um mesmo prédio.
Cinco vidas entrelaçadas pelo trágico destino do mal. Uma sombra que cresce por dentro do maldito edifício levando cada um dos moradores a fazer coisas horrendas. Uma verdadeira doença que você sente crescer em cada página.

Não é uma história recomendada para crianças por trazer temas pesados como abuso infantil e violência, requer atenção ao ser emprestado. Tirando isso, é terror na veia. A agonia do lugar deve ser curtida e não vale uma leitura rápida, sinta o medo nos detalhes.

A história foi feita a quatro mãos por Fábio Moon e Gabriel Bá (irmãos e os primeiros brasileiros a receber o Prêmio Eisner) junto com a italiana Becky Cloonan (desenhista de DEMO e American Virgin) e Vasilis Lolos. A responsabilidade desta criação é toda deles e, ao meu ver, eles trabalharam muito bem entrosados conseguindo alcançar o objetivo de te contar uma história terrível.
Pixu foi produzida pela Editora Devir.
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História muito boa, dinâmica e assustadora…
Ainda hoje está no rol das melhores que já li em quadrinhos. Que bom que gostou!