A temida força dos livros
Li hoje a adaptação em quadrinhos de Fahrenheit 451, desenhada por Tim Hamilton. Da mesma forma que o livro homônimo que a inspirou, fui levado novamente para as reflexões pungentes apresentadas por Bradbury.
Publicação da Editora Excelsior, conta com a tradução de Felipe CF Vieira. Ademais, eu tive acesso a edição de capa dura e vale comentar que está lindíssima e muito caprichada.
O medo que o conhecimento impõe
Poder experimentar novamente a obra Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, foi certamente catártico. Suas reflexões acerca do poder do conhecimento e de como ele gera medo nos líderes em geral são inegavelmente incríveis e perturbadoras.

Fiz uma resenha há algum tempo sobre o livro (clique aqui para ler) e hoje retorno com a análise da adaptação em quadrinho. A arte de Tim Hamilton é inegavelmente poderosa e consegue impressionar o leitor pela sua dureza. Sem dúvida alguma não poderia ser outro desenhista.






Junto disso, temos as reflexões necessárias de Bradbury, compondo um quadrinho imprescindível e importante para qualquer coleção. Seu formato em capa dura o deixa luxuoso e no nível da mensagem que encapsula.
Considerações finais
O livro é o símbolo máximo do conhecimento em minha opinião. Sua existência única e simplesmente gera temor e normalmente acaba combatida pelos poderosos que querem se manter no poder e tem na ignorância, uma indústria que aliena e faz lavagem cerebral.

A história não poderia ser mais atual frente a um governo tacanho, maldoso e inegavelmente mal intencionado como o que vivemos hoje. Obviamente você pode optar por abrir um livro e se contaminar pela semente única do pensamento ou mantê-lo fechado. A opção é nossa sempre, assim como a perseguição ao saber, que acontecerá em qualquer tempo pelos mal intencionados.
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